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Valéria Pinotti - aluna de intercâmbio Voltar

quinta-feira, 27/03/2025    Escola de Ciências da Universidade do Minho
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Valéria Pinotti tem 22 anos, é brasileira e escolheu a Escola de Ciências da UMinho para participar num programa de intercâmbio PMAI-G/ UFES. A frequentar o 3º ano da licenciatura em Química, a jovem está desde fevereiro no nosso país e está a adorar a experiência.
Quando começou o teu programa de intercâmbio?
O meu programa de intercâmbio começou em fevereiro de 2025 e tem duração de um semestre, ou seja, prolonga-se até junho.

Qual foi a motivação?
Queria perceber como funcionam as universidades em Portugal e conhecer a cultura do país. O intercâmbio representa uma oportunidade única de aprendizagem, permitindo-me contactar com diferentes metodologias, tecnologias e perspetivas dentro da área que estudo.

O que esperavas encontrar no nosso país, a nível académico?
Esperava encontrar bons professores, boas instalações para realização de pesquisas e uma universidade de excelência onde pudesse desenvolver as minhas habilidades e competências. Também gostaria de entender como se processa a integração da saída do meio académico para o mercado de trabalho.

Sentiste muita diferença no ensino entre a nossa universidade e a tua? Quais foram as principais diferenças?
Não senti muita diferença entre o ensino daqui e da minha universidade de origem. No entanto, existem algumas palavras que são diferentes das que utilizava no Brasil, mas estou a conseguir compreender completamente as aulas. Outra diferença que percebi é o nível de investimento em pesquisas e inovação da UMinho, que dispõe de grandes meios tecnológicos.

E a nível cultural? Como foi a adaptação? Sentiste dificuldade em algum aspeto? Quais?
A cultura portuguesa é muito linda e estou encantada com a cidade de Braga. Apesar do português ser a língua oficial do Brasil e Portugal, alguns costumes são diferentes, como a alimentação. Ainda me estou a adaptar a aspetos como o fuso horário e o ritmo da universidade, mas não senti dificuldade. Será apenas uma questão de tempo até me habituar.

O que mais te marcou neste percurso?
A qualidade de ensino, o acolhimento que recebi por parte dos colegas internacionais, a adaptação ao inverno e a qualidade das instalações da universidade.

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