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Detalhe do evento
Anastácio Alúcio - aluno de intercâmbio
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sexta-feira, 28/02/2025
Escola de Ciências da Universidade do Minho
É angolano, tem 27 anos e veio para a Escola de Ciências da UMinho
(ECUM)
no âmbito do Programa Erasmus + (Projecto Umove), para frequentar o 3º ano do curso de Ciências da Computação. Chegou em fevereiro, vai ficar até junho e ainda está em processo de adaptação aos novos usos e costumes, a uma academia bem diferente da sua e com um ambiente académico muito particular.
Anastácio Alúcio é um dos nossos alunos de intercâmbio. Aceitou o desafio e conta-nos como está a viver esta experiência única.
“A oportunidade de estudar na UMinho não só me proporciona um ensino de alta qualidade, como também me oferece uma visão global que é essencial para o meu futuro profissional”.
Quando começou o programa de intercâmbio? Quando termina?
O meu programa de intercâmbio começou em fevereiro e deverá terminar em junho. Ainda me estou a adaptar à nova instituição e ao ambiente académico.
Qual foi a motivação para fazeres este intercâmbio?
A principal motivação para o meu intercâmbio foi o desejo de expandir os meus horizontes académicos e culturais, ter contacto com uma universidade reconhecida internacionalmente e aprimorar o meu conhecimento nas Ciências da Computação. A oportunidade de estudar na Universidade do Minho representa uma chance única de crescimento pessoal e profissional, além de permitir que eu leve novas perspetivas para o meu país, Angola.
O que esperavas encontrar no nosso país, a nível académico?
Esperava encontrar um sistema de ensino bem estruturado, com métodos de ensino inovadores e recursos tecnológicos avançados. Também procurava uma universidade de excelência, que me proporcionasse o ambiente ideal para o desenvolvimento das minhas habilidades e conhecimentos académicos, principalmente na área de Ciências da Computação.
Sentiste muita diferença no ensino entre a nossa universidade e a que frequentas em Angola?
Sim, há uma discrepância significativa entre a universidade que frequento, a Universidade Mandume Ya Ndemufayo, em Angola, e a
UMinho
. A principal diferença está na organização do conteúdo e na abordagem prática dos temas. A UMinho tem uma metodologia mais focada na pesquisa, inovação e resolução de problemas reais, além de contar com mais recursos tecnológicos e laboratoriais. Na minha universidade de origem, temos uma estrutura de ensino mais tradicional, com mais ênfase em aulas teóricas e menos acesso a equipamentos avançados.
E a nível cultural? Como foi a adaptação? Sentiste dificuldade em algum aspeto?
A adaptação cultural foi e está a ser desafiadora, pois Angola e Portugal têm realidades culturais bastante distintas. Apesar de ambos os países falarem português, os costumes e as práticas sociais são diferentes, o que exigiu e continua a exigir algum tempo de adaptação. No início, senti dificuldade na convivência com algumas diferenças nos hábitos diários, como alimentação, horários e a forma como as pessoas se relacionam. No entanto, com o tempo, fui-me adaptando, apreciando as diferenças e tem sido uma experiência enriquecedora.
O que mais te está a marcar neste percurso?
A convivência com estudantes internacionais e locais, além da oportunidade de trabalhar em projetos que envolvem novas tecnologias e práticas de ensino inovadoras. A imersão num ambiente académico internacional tem-me proporcionado uma visão mais ampla sobre o impacto das tecnologias no mundo, o que será valioso para a minha carreira.
De que sentes mais saudades do que deixaste no teu país?
Sinto saudades principalmente da minha família e dos meus amigos mais próximos. Além disso, a comida angolana e alguns aspetos culturais do nosso dia a dia, como festas e celebrações típicas, fazem muita falta. Apesar disso, a experiência de estar em Portugal, mais concretamente em Braga, tem sido muito enriquecedora e tem-me ajudado a valorizar mais as minhas raízes.
Consideras que esta experiência é importante para o teu percurso académico?
Sim, considero extremamente importante para o meu percurso académico. A oportunidade de estudar na Universidade do Minho não só me proporciona um ensino de alta qualidade, como também me oferece uma visão global que é essencial para o meu futuro profissional. A experiência internacional ajuda-me a desenvolver competências importantes, como adaptação, resolução de problemas e colaboração em ambientes multiculturais, que são essenciais para a minha carreira na área de Ciências da Computação.
Voltarias a repetir a experiência?
Sim, com certeza. Esta experiência tem sido transformadora, tanto a nível pessoal quanto académico. Voltaria a repeti-la, não só para continuar a aprendizagem, mas também para fortalecer os laços entre Angola e Portugal e para expandir as minhas oportunidades de crescimento profissional.
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